CLASSIFICAÇÃO DE AMBULÂNCIA: QUAIS OS TIPOS?

classificação de ambulância

As ambulâncias são meios de transporte da à área da saúde. Neste artigo, você vai entender mais sobre como funciona a classificação de uma ambulância, e quais os tipos de emergências.

Quando a sirene está ligada, sabemos que elas estão a caminho de atender alguém em alguma emergência.

Esse veículo carrega profissionais como enfermeiros, técnicos, socorristas e médicos, com o objetivo de levar atendimento móvel até o paciente – ou transportá-lo até o hospital.

Mas, você sabia que existem diferentes tipos de classificação para as ambulâncias, assim como variados serviços prestados?

Classificação das ambulâncias: tipos e diferenças

As classificações das ambulâncias são para depender da urgência e necessidade do paciente. Isto irá influenciar no tipo de profissionais que estarão na ambulância, assim como no tipo de suporte e medicamentos. Confira!

Ambulância de transporte – Classificação tipo A

Acionada quando os pacientes não correm risco de vida e precisam apenas de transporte, como do hospital até a casa ou vice-versa, por exemplo, para realizar um exame.

Esse tipo de transporte de ambulância é equipado com oxigênio medicinal, suporte para soro, maca e sinalizador como equipamentos obrigatórios.

Pode estar presente somente o motorista, ou se o paciente estiver tomando soro, é importante que um enfermeiro esteja com ele.

Ambulância de suporte básico- Classificação tipo B

Indicada para pacientes que estão com risco de vida, mas que ainda não é do conhecimento médico, por isso ele precisa ser encaminhado ao hospital.

Por isso também, o paciente pode precisar de ventilação mecânica e de fibrilação ou desfibrilação.

O veículo é equipado com aparelhos básicos que auxiliam a manter o paciente estável e com vida, como sinalizador óptico e sonoro, maca e suporte para soro.

Além disso, há instalação da rede de oxigênio em cilindros. Está presente o motorista, socorrista e enfermeiro, que tenha experiência em emergência.

Ambulância de resgate- Classificação tipo C

Quando a pessoa está em caso de emergência e corre risco de vida.

A ambulância é equipada também com sinalizador, equipamento de rádio de comunicação fixo e móvel, maca e soro.

Portanto, a ambulância classificada acompanha também um: Motorista, socorrista e enfermeiro, que tenha experiência em emergência e até um médico.

Ambulância com suporte avançado – Classificação tipo D

Indicada para pacientes que estão em alto risco decorrente de uma emergência pré-hospitalar.

A ambulância também é usada no transporte entre hospitais. Está presente o motorista, enfermeiro e médico.

Alguns procedimentos previstos em Lei para classificação de ambulância

Existem alguns procedimentos que são obrigatórios na chegada ou saída de uma ambulância. Por exemplo:

  • O hospital jamais pode negar atendimento em casos que se encaixam em sua capacidade;
  • Caso o paciente precise de remoção, o médico deve prescrever no prontuário;
  • Se o paciente estiver em estado grave ou com risco de vida, só pode ser retirado do hospital com equipe completa na ambulância;
  • Se a ambulância não dispor de atendimento básico respiratório e hemodinâmico, o paciente com risco de vida iminente não pode ser transportado.

Há casos em que o paciente é encaminhado para a UTI.

Classificação de ambulância para UTI: o que é?

A classificação das ambulâncias destina-se também ao atendimento e transporte de pacientes que apresentam alto risco, no caso de emergências pré-hospitalares ou no transporte entre hospitais e unidades de saúde.

Mas, neste contexto, temos o exemplo de uma ambulância UTI, utilizada exclusivamente nesses casos.

É importante mencionar que essa classificação é regulamentada e estabelecida pela portaria 2048/2002 do MS.

Treinamentos para profissionais de saúde para atuação em situações de emergência

Com o SIMILAB, simulador de APH, é possível que professores e alunos compreendam a classificação das ambulâncias, além de realizar e repetir os exercícios, também assistam a simulações sendo realizadas por seus colegas.

Isso permite que todos se envolvam na solução de problemas e ações propostas, aprendendo de forma colaborativa e assistida.

Portanto, é fato de que o realismo possibilita que os alunos experimentem as dificuldades de realizar procedimentos dentro do espaço apertado de uma ambulância real.

VOCÊ SABE O QUE É O SAMPLE?

Senso de urgência. Esta é uma das principais características necessárias para quem tem a responsabilidade de prestar um socorro imediato a alguém! Entenda o que é o SAMPLE.

Seja por um trauma ou por problema clínico, fazendo do SAMPLE seu melhor aliado.

O SIMILAB, que é simulador de ambulância e proporciona uma experiência realística na formação de profissionais que atuam especialmente na área de atendimento de urgência, explica melhor cada uma das etapas do SAMPLE, técnica que salva milhares de vidas.

Quer saber mais ou não conhece? Pois acompanhe conosco!

SAMPLE – QUANDO A INFORMAÇÃO É VITAL

A segurança no ambiente de trabalho é muito importante. Entretanto, o ambiente de trabalho tem de ser produtivo, mas principalmente, seguro.

No entanto, mesmo em locais seguros, acidentes e traumas são passíveis de ocorrer.

Sendo assim, é essencial ter o apoio de uma equipe ou contato de emergência para quaisquer ocorrências.

E quando elas acontecem, tudo o que se deseja são informações sobre o evento que originou tal emergência, bem como dados precisos sobre a vítima, de modo a possibilitar um atendimento mais assertivo, visto que sua vida está em jogo.

O SAMPLE foi criado para:

Obter um histórico rápido do paciente, ainda que resumido, mas que decerto auxiliará a equipe médica optar pelo tratamento mais adequado.

Assim, vale a pena conhecer mais de perto o significado dessa sigla:

  • Sintomas – Qual a queixa do paciente? Dor? Dificuldade para respirar? Dormência? Formigamento? Mas o que exatamente você está sentindo?;
  • Alergias –  O paciente tem alergia a alguma medicação ou alimento?;
  • Medicamentos – Quais os fármacos (sem ou com prescrição) foram tomados? Fez uso de suplementos ou vitaminas? Toma medicamento de forma contínua? Mas, quais?;
  • Passados Clínico e Cirúrgico –  O paciente tem algum passado médico significativo que demande cuidados especiais? Já sofreu intervenção cirúrgica?;
  • Líquidos Ingeridos – Quanto tempo faz que o paciente comeu pela última vez? Ingeriu algum líquido? O alto risco de aspiração durante a anestesia, no caso de uma possível cirurgia, bastante comum em situações do gênero;
  • Eventos – Mas quais eventos precederam a lesão? Como o acidente ocorreu?;

No entanto, no caso o paciente esteja desacordado, as perguntas devem ser direcionadas para pessoas próximas a ele e aos responsáveis por seu setor.

Para empresas, uma boa dica é manter o cadastro dos funcionários atualizados, com informações como alergias e tipo sanguíneo

É importante ressaltar que todas essas informações têm de ser documentadas no registro de cuidados ao paciente, transmitidas para a equipe médica do hospital de destino, objetivando que ele receba um atendimento correto.

A PROFISSÃO DE SOCORRISTA

Como sendo uma das profissões mais importantes e indispensáveis, o socorrista deve dominar técnicas para prestar os primeiros socorros logo após os acidentes, oferecendo conforto ao paciente e salvando sua vida. Para se tornar um profissional dessa área, é necessário receber um excelente treinamento.

O SIMILAB é um simulador de ambulância que funciona como uma ferramenta de ensino, em um ambiente de treinamento controlado e com o realismo vivenciado nas ruas.

ASFIXIA: É EMERGÊNCIA DE TRAUMA OU CLÍNICA?

Você sabia que podemos considerar a asfixia tanto uma emergência de trauma quanto clínica? No entanto, para compreender essa classificação, é necessário conhecer as diferenças desses termo

Para isso, nós da MA’S preparamos este artigo que abordará as diferenças entre esses dois tipos de emergências, como as asfixias são conceituadas e a importância do conhecimento de primeiros socorros. Continue a leitura para saber mais!

Diferença entre emergência de trauma e emergência clínica

Na emergência médica há dois tipos com características específicas: a emergência de trauma e a clínica.

Esse procedimento com o paciente acontece quando ele sofre algum ferimento ou seu estado de saúde necessita de atendimento urgente para garantir a vida!

Desta forma, é capaz de evitar que fique com alguma sequela incapacidade.

É muito importante entender o que há de diferente nas emergências, para que não haja erros no momento de socorrer alguém que precise de ajuda.

Assim, a emergência por traumas (ou traumática) recebe essa nomenclatura quando o paciente sofre algum dano por um fator externo, ou seja, lesões sofridas por algo que a fisiologia do corpo humano não consegue suportar.

É o caso de uma obstrução das vias áreas, levando a pessoa ao sufocamento, ou a vítima que se engasga com algum alimento, por exemplo.

Em situações assim, a pessoa pode ter os níveis de consciência alterados, mal-estar, batimentos cardíacos acelerados ou hemorragias (externas ou internas), gerando a necessidade de atendimento rápido.

Já a emergência clínica trata-se da circunstância em que a pessoa se encontra com seu estado de saúde grave, porém, não causado por algo externo, geralmente ocasionado por uma determinada doença, como infartos, desmaios e convulsões, por exemplo.

Nesses casos, a pessoa deve ser encaminhada o mais rapidamente possível para um centro hospitalar, a fim de receber o atendimento médico adequado.

Principais causas da asfixia

Para entender melhor sobre o assunto, abordaremos alguns pontos importantes sobre a asfixia (também conhecida como sufocação) e suas principais causas.

Ela acontece quando o oxigênio que recebemos do ambiente é impedido de chegar até os alvéolos pulmonares.

Isso faz que ocorra insuficiência de oxigenação no organismo, podendo levar à morte, caso a pessoa não seja socorrida a tempo.

As principais causas são:

  • Afogamento ou enforcamento;
  • Aspiração de substâncias nocivas;
  • Obstrução das vias respiratórias por objetos estranhos ingeridos;
  • Falta de oxigênio no ambiente, ou seja, um local sem ventilação;
  • Paralisia dos músculos respiratórios causada por alguma doença degenerativa etc.;

A importância dos primeiros socorros

Socorrer uma vítima de asfixia na emergência, não é algo tão simples!

É fundamental um conhecimento técnico, para tudo!

É também necessário muito cuidado, para que a pessoa seja atendida da maneira correta, evitando sequelas ou até mesmo seu óbito.

Para isso, é de extrema importância que os cidadãos, principalmente colaboradores em uma empresa saberem os primeiros socorros.

Faça um curso de primeiros socorros, como os oferecidos pela MA’S e veja como é muito importante!

No curso, todos aprenderão a agir em situações de engasgo e outros casos.

Casos de parada cardíaca, locomoção de uma vítima e diversos outros pontos, inclusive na prática, com simulações.

Dessa forma, ter conhecimento das técnicas e dos procedimentos corretos pode ajudar a socorrer vítimas de maneira mais rápida, eficiente e salvar vidas.

Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos treinamentos!

PRIMEIROS SOCORROS EM ESCOLAS – LEI LUCAS N° 13.722

A Lei Lucas Nº 13.722, promulgada em outubro de 2018, tem como objetivo tornar a capacitação em noções de primeiros socorros obrigatória para professores e funcionários.

Além disso, a capacitação de primeiros socorros é estendida aos estabelecimentos de ensino público e privado da Educação Básica, bem como à recreação infantil.

Essa lei prevê que a habilitação aconteça por meio de cursos realizados anualmente.

Portanto, cabe ao sistema ou à rede de ensino a responsabilidade pela capacitação.

Tendo em vista que os acidentes são a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos, segundo dados da ONG Criança Segura, a Lei Lucas se torna fundamental. Ela é essencial para garantir que esses ambientes estejam seguros e preparados para lidar com as adversidades.

Cursos de primeiros socorros em escolas

Ao preparar professores e funcionários com treinamentos direcionados, é possível diminuir as consequências negativas de acidentes, tais como:

Quedas, engasgos e desmaios, a partir de um atendimento realizado no local, o que agiliza toda a situação.

É necessário que os estabelecimentos de ensino estejam integrados à rede de emergência de sua região, conforme estipulado pelo artigo 5° da Lei. O objetivo desta lei é estabelecer um fluxo de encaminhamento seguro e rápido.

A realização do curso de primeiros socorros em escolas é indispensável! Esta prática é capaz de proporcionar benefícios em prol do coletivo. Vejamos:

  • Assertividade maior nos atendimentos, com direcionamento do conteúdo para a faixa etária do público.
  • A capacitação visa deixar os professores e funcionários preparados para identificar e agir preventivamente em emergências ou urgências até que um suporte especializado esteja disponível, o que, consequentemente, evitará desdobramentos mais graves.
  • Acidentes que envolvem queimaduras, cortes profundos, descarga elétrica, contusão, hemorragia nasal, ataque epilético e desmaios são abordados em cursos de primeiros socorros em escolas, representando uma atuação intensa para as instituições de ensino.
  • Coloque outras ações em prática para evitar acidentes, como a instalação de grades de segurança, móveis com laterais arredondadas, utilização de faixas antiderrapantes, supervisão durante o recreio, proteção de fiação elétrica e tomadas, sem mencionar o cuidado redobrado com espaços que contenham grama, devido aos insetos.

Garantir a certificação é garantir a segurança

A realização do curso de primeiros socorros em escolas garante a certificação do local, o que, segundo a lei, deve estar visível a todos.

Ademais, se for desobedecida, a Lei prevê que a instituição está sujeita a notificação ou multa.

Em caso de reincidência, corre o risco de ter seu alvará de funcionamento ou autorização concedida pelo órgão de educação cassado.

Portanto, a MA’S é uma empresa que oferece cursos de primeiros socorros para escolas, direcionando de forma responsável os colaboradores e professores…

Além disso, prepara-os para atenderem as possíveis emergências em seus locais de trabalho.

Um centro de treinamento projetado para atender às exigências da lei oferece cursos em diferentes modalidades (presencial ou semipresencial) para atender às necessidades específicas de cada local, mantendo a qualidade da formação.

Interessado em saber mais sobre nossos cursos e treinamentos? Entre em contato com a MA’s pelo site https://www.mastt.com.br/.

RCP E DEA – CONHECIMENTO QUE SALVA VIDAS

Você sabia que RCP e DEA são procedimentos utilizados em vítimas que sofreram parada cardiorrespiratória, podendo ser realizados por qualquer pessoa, desde que esteja preparada e bem treinada?

Sim! Mas para isso, é preciso buscar conhecimento.


Por esse motivo, nós da MA’S preparamos este artigo para abordar o assunto e mostrar a importância dessas técnicas que salvam vidas, além de incentivar você a se capacitar em primeiros socorros, pois isso faz muita diferença para si mesmo e para outras pessoas. Continue a leitura e confira!

Conhecendo os significados de RCP e DEA

Em nosso dia a dia, talvez ocorram situações nas quais seja necessário socorrer alguém e, para isso, aplicar alguma técnica de primeiros socorros para preservar a vida até a chegada de profissionais especializados, como o SAMU, por exemplo, é imprescindível.

São nesses momentos que as técnicas RCP e DEA tornam-se formas de prestar socorro muito eficazes em diversas circunstâncias.

A sigla RCP tem por significado a Reanimação Cardiopulmonar, um procedimento que segue uma sequência de ações em casos de parada cardíaca, problema que, se não houver assistência imediata, pode levar ao óbito.

Assim, são manobras que uma pessoa treinada consegue realizar a fim de manter a circulação sanguínea dos órgãos vitais até que um atendimento médico aconteça.

Por isso, tal procedimento é de extrema importância, visto que permite que a vítima seja reanimada após a parada e tenha chances de sobreviver.

Já a sigla DEA significa Desfibrilador Externo Automático, e tem como função lançar uma corrente elétrica ao coração da vítima para que seus batimentos cardíacos voltem a funcionar de maneira correta.

Dessa forma, esse aparelho também é um modo de socorrer uma pessoa que tenha sofrido de um ataque cardíaco, possibilitando que ela tenha mais tempo para ser encaminhada a um hospital e ser atendida por uma equipe médica.

A importância do treinamento de RCP e DEA

Já abordamos sobre a aplicação de RCP e DEA. Contudo, é preciso conhecer as técnicas para utilizá-las de maneira eficaz, tanto as manobras de Reanimação Cardiopulmonar, quanto o aparelho desfibrilador.

Para isso, não necessariamente precisa ser um profissional da Saúde a socorrer uma vítima de parada cardíaca.

Ou seja, qualquer cidadão que esteja bem treinado consegue salvar uma vida.

No entanto, a pessoa tem de estar preparada parar fazer os primeiros socorros.

É imprescindível realizar cursos preparatórios, como os que a MA’S oferece.

Afinal, um manuseio errado do aparelho ou uma massagem cardíaca feita de forma errada e sem conhecimento são capazes de prejudicar ainda mais a vítima.

Cursos e treinamentos de primeiros socorros são essenciais

Com os cursos e treinamentos oferecidos pela MA’S é possível se capacitar para atender a emergências e adquirir habilidades como, por exemplo:

  • Reconhecer uma emergência;
  • Prestar atendimento inicial à vítima;
  • Realizar ações em emergências clínicas e traumáticas;
  • Usar o DEA adequadamente;
  • Obter conhecimento das técnicas RCP;

Sendo assim, conhecendo os procedimentos corretos, haverá muito mais segurança e tranquilidade para socorrer alguém que esteja precisando, até que um profissional da saúde chegue para o atendimento, ou que a pessoa seja levada ao hospital. Afinal, o conhecimento pode salvar vidas!

Deseja saber mais e conhecer nossos treinamentos? Entre em contato com nossa central de atendimento!