ASFIXIA: É EMERGÊNCIA DE TRAUMA OU CLÍNICA?

Você sabia que podemos considerar a asfixia tanto uma emergência de trauma quanto clínica? No entanto, para compreender essa classificação, é necessário conhecer as diferenças desses termo

Para isso, nós da MA’S preparamos este artigo que abordará as diferenças entre esses dois tipos de emergências, como as asfixias são conceituadas e a importância do conhecimento de primeiros socorros. Continue a leitura para saber mais!

Diferença entre emergência de trauma e emergência clínica

Na emergência médica há dois tipos com características específicas: a emergência de trauma e a clínica.

Esse procedimento com o paciente acontece quando ele sofre algum ferimento ou seu estado de saúde necessita de atendimento urgente para garantir a vida!

Desta forma, é capaz de evitar que fique com alguma sequela incapacidade.

É muito importante entender o que há de diferente nas emergências, para que não haja erros no momento de socorrer alguém que precise de ajuda.

Assim, a emergência por traumas (ou traumática) recebe essa nomenclatura quando o paciente sofre algum dano por um fator externo, ou seja, lesões sofridas por algo que a fisiologia do corpo humano não consegue suportar.

É o caso de uma obstrução das vias áreas, levando a pessoa ao sufocamento, ou a vítima que se engasga com algum alimento, por exemplo.

Em situações assim, a pessoa pode ter os níveis de consciência alterados, mal-estar, batimentos cardíacos acelerados ou hemorragias (externas ou internas), gerando a necessidade de atendimento rápido.

Já a emergência clínica trata-se da circunstância em que a pessoa se encontra com seu estado de saúde grave, porém, não causado por algo externo, geralmente ocasionado por uma determinada doença, como infartos, desmaios e convulsões, por exemplo.

Nesses casos, a pessoa deve ser encaminhada o mais rapidamente possível para um centro hospitalar, a fim de receber o atendimento médico adequado.

Principais causas da asfixia

Para entender melhor sobre o assunto, abordaremos alguns pontos importantes sobre a asfixia (também conhecida como sufocação) e suas principais causas.

Ela acontece quando o oxigênio que recebemos do ambiente é impedido de chegar até os alvéolos pulmonares.

Isso faz que ocorra insuficiência de oxigenação no organismo, podendo levar à morte, caso a pessoa não seja socorrida a tempo.

As principais causas são:

  • Afogamento ou enforcamento;
  • Aspiração de substâncias nocivas;
  • Obstrução das vias respiratórias por objetos estranhos ingeridos;
  • Falta de oxigênio no ambiente, ou seja, um local sem ventilação;
  • Paralisia dos músculos respiratórios causada por alguma doença degenerativa etc.;

A importância dos primeiros socorros

Socorrer uma vítima de asfixia na emergência, não é algo tão simples!

É fundamental um conhecimento técnico, para tudo!

É também necessário muito cuidado, para que a pessoa seja atendida da maneira correta, evitando sequelas ou até mesmo seu óbito.

Para isso, é de extrema importância que os cidadãos, principalmente colaboradores em uma empresa saberem os primeiros socorros.

Faça um curso de primeiros socorros, como os oferecidos pela MA’S e veja como é muito importante!

No curso, todos aprenderão a agir em situações de engasgo e outros casos.

Casos de parada cardíaca, locomoção de uma vítima e diversos outros pontos, inclusive na prática, com simulações.

Dessa forma, ter conhecimento das técnicas e dos procedimentos corretos pode ajudar a socorrer vítimas de maneira mais rápida, eficiente e salvar vidas.

Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos treinamentos!

Para quem o Similab é indicado: o simulador de APH que atende às demandas reais da formação em saúde

Método START no APH

O atendimento pré-hospitalar exige preparo técnico, raciocínio rápido e estabilidade emocional. Para desenvolver essas competências de maneira consistente, instituições precisam de ambientes controlados, realísticos e alinhados às práticas atuais do APH. O Similab foi projetado justamente para suprir essa necessidade.

Mais do que um simulador de ambulância, ele é uma plataforma de ensino que atende a diferentes públicos da saúde, sempre com o objetivo de aprimorar a formação profissional. Entender quem se beneficia do Similab é essencial para visualizar seu impacto direto na qualidade do atendimento e no desenvolvimento de equipes.

Instituições de ensino que buscam elevar o padrão formativo

Universidades e escolas técnicas são alguns dos principais beneficiados pelo Similab. Em cursos como Enfermagem, Medicina e áreas correlatas, grande parte do aprendizado inicial acontece em ambientes controlados — e isso é fundamental para transformar conhecimento teórico em prática segura.

Com o simulador, alunos vivenciam a rotina de uma ambulância antes do primeiro contato com o campo real, treinam procedimentos, melhoram raciocínio clínico e desenvolvem comportamentos essenciais para situações de emergência. Para instituições, isso representa uma formação mais completa, moderna e alinhada às exigências do mercado.

Centros de simulação e capacitação profissional

Centros de treinamento que já utilizam metodologia de simulação encontram no Similab uma ferramenta de alto impacto. Como ele replica fielmente o ambiente interno de uma ambulância, profissionais podem treinar fluxos de atendimento, atuação em espaços reduzidos, tomada de decisão sob pressão e aplicação de protocolos como XABCDE, MARCH, ABC e START.

Para essas instituições, a vantagem está na possibilidade de criar cenários realísticos, complexos e repetitivos, que fortalecem a habilidade técnica e comportamental das equipes.

Serviços de emergência e equipes operacionais

O Similab é altamente indicado para serviços como SAMU, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, pois permite treinar equipes sem retirar ambulâncias reais de circulação. Isso reduz custos operacionais, evita interrupções de atendimento e possibilita simulações avançadas sem risco a pacientes ou equipamentos.

Para esses serviços, o simulador é uma solução estratégica, capaz de aprimorar:

• comunicação e coordenação entre equipes
• triagem e priorização
• execução de protocolos sob pressão
• preparo emocional
• respostas em ambientes complexos

Treinos desse tipo aumentam a segurança da população atendida e fortalecem a qualidade das operações.

Hospitais e unidades de pronto atendimento

Embora o Similab seja focado no pré-hospitalar, hospitais e UPAs também se beneficiam ao utilizá-lo para treinar fluxos de entrada, estabilização inicial e tomada de decisão em situações críticas. A integração entre pré-hospitalar e ambiente hospitalar é cada vez mais valorizada, e a simulação ajuda a alinhar essas etapas.

Secretarias de saúde e consórcios intermunicipais

Gestores públicos enfrentam desafios logísticos e financeiros para manter equipes bem treinadas. O Similab permite capacitar profissionais de diferentes municípios em um único ambiente, garantindo padronização de protocolos e melhorando o preparo geral das equipes de emergência locais.

Além disso, reduz a necessidade de deslocamento de ambulâncias reais para treinamento, evitando custos e mantendo os recursos disponíveis para a população.

Estudantes que buscam experiência realística antes do estágio

Para alunos que estão se preparando para entrar no estágio ou internato, o Similab representa uma oportunidade de desenvolver segurança, autonomia e maturidade clínica em um ambiente livre de riscos.

Esse primeiro contato com o APH simulado ajuda o estudante a:

• entender fluxos e rotinas do atendimento
• aprimorar habilidades técnicas
• conhecer a dinâmica do ambiente
• desenvolver confiança para o campo real

É um processo que reduz ansiedade, aumenta o desempenho e melhora a transição entre teoria e prática.

O Similab como ferramenta transversal de formação

O simulador atende públicos com diferentes níveis de experiência: do estudante iniciante ao profissional experiente que deseja aprimorar condutas. Essa versatilidade faz do Similab uma ferramenta transversal, capaz de integrar ensino, capacitação e reciclagem profissional em um único ambiente.

Ao treinar competências técnicas, comportamentais e emocionais, o simulador se torna um recurso fundamental para qualquer instituição que busca excelência na formação em APH.

Prestação de cuidados de saúde e o avanço de novas tecnologias

Prestação de cuidados de saúde e o avanço de novas tecnologias

A prestação de cuidados de saúde está passando por uma transformação significativa impulsionada pelo avanço das novas tecnologias.

No âmbito do atendimento pré-hospitalar, essas inovações têm desempenhado um papel crucial na melhoria da eficácia e na rapidez do atendimento.

Vamos explorar como dispositivos médicos portáteis, sistemas de comunicação avançados e aplicativos móveis estão revolucionando o campo do atendimento pré-hospitalar, e a importância do treinamento dos profissionais para aproveitar ao máximo essas tecnologias.

Dispositivos médicos portáteis para diagnóstico rápido na prestação de cuidados de saúde

Um dos avanços mais significativos na prestação de cuidados de saúde é a disponibilidade de dispositivos médicos portáteis para diagnóstico rápido, pois eles permitem que os profissionais realizem avaliações e testes essenciais diretamente no local da emergência, agilizando o processo de diagnóstico e tratamento.

Por exemplo, monitores portáteis de sinais vitais podem fornecer informações cruciais sobre o estado do paciente, permitindo uma intervenção precoce e mais eficaz.

Sistemas de comunicação avançados para coordenação de emergência

Outra área em que a tecnologia está transformando a prestação de cuidados de saúde é na comunicação durante situações de emergência.

Sistemas de comunicação avançados permitem uma coordenação mais eficiente entre os profissionais de saúde, equipes de resgate e centros de controle de emergência. Em suma, é possível garantir que todas as partes envolvidas estejam atualizadas em tempo real sobre a situação do paciente. Isso permite uma resposta rápida e coordenada para garantir o melhor resultado possível.

Aplicativos móveis para auxílio no campo

Os aplicativos móveis também estão desempenhando um papel cada vez mais importante na prestação de cuidados de saúde no campo.

Aplicativos projetados especificamente para profissionais de saúde pré-hospitalar podem fornecer acesso rápido a informações médicas, protocolos de tratamento e orientações de emergência. Contudo, esses aplicativos podem ser usados para registrar dados do paciente, facilitando a documentação precisa e o compartilhamento de informações entre os membros da equipe de atendimento.

A importância do treinamento na prestação de cuidados de saúde para utilização das tecnologias

É crucial ressaltar que o sucesso da integração dessas tecnologias na prestação de cuidados de saúde depende do treinamento adequado dos profissionais.

Os profissionais de saúde pré-hospitalar precisam estar familiarizados com o funcionamento desses dispositivos e aplicativos, bem como com os protocolos de uso e as melhores práticas para sua implementação.

O Similab é um simulador de ambulância avançado que pode ser usado para treinar profissionais no uso de tecnologias emergentes no campo do atendimento pré-hospitalar, preparando-os para enfrentar uma variedade de situações de emergência com confiança e eficiência.

As novas tecnologias estão revolucionando a prestação de cuidados de saúde, especialmente no campo do atendimento pré-hospitalar. No entanto, é fundamental que os profissionais de saúde recebam o treinamento adequado para utilizar essas tecnologias de forma eficaz. Em suma, é possível garantir que possam aproveitar ao máximo seu potencial para salvar vidas e melhorar a qualidade do atendimento pré-hospitalar.

Com o Similab, o atendimento pré-hospitalar e, consequentemente, toda a prestação de cuidados de saúde é elevada a um novo patamar. Pois a aplicação correta das novas tecnologias e o prepara para situações cotidianas é fundamental.

Fale agora mesmo conosco e descubra como você pode aprimorar a prestação de cuidados de saúde de sua equipe.

CLASSIFICAÇÃO DE AMBULÂNCIA: QUAIS OS TIPOS?

classificação de ambulância

As ambulâncias são meios de transporte da à área da saúde. Neste artigo, você vai entender mais sobre como funciona a classificação de uma ambulância, e quais os tipos de emergências.

Quando a sirene está ligada, sabemos que elas estão a caminho de atender alguém em alguma emergência.

Esse veículo carrega profissionais como enfermeiros, técnicos, socorristas e médicos, com o objetivo de levar atendimento móvel até o paciente – ou transportá-lo até o hospital.

Mas, você sabia que existem diferentes tipos de classificação para as ambulâncias, assim como variados serviços prestados?

Classificação das ambulâncias: tipos e diferenças

As classificações das ambulâncias são para depender da urgência e necessidade do paciente. Isto irá influenciar no tipo de profissionais que estarão na ambulância, assim como no tipo de suporte e medicamentos. Confira!

Ambulância de transporte – Classificação tipo A

Acionada quando os pacientes não correm risco de vida e precisam apenas de transporte, como do hospital até a casa ou vice-versa, por exemplo, para realizar um exame.

Esse tipo de transporte de ambulância é equipado com oxigênio medicinal, suporte para soro, maca e sinalizador como equipamentos obrigatórios.

Pode estar presente somente o motorista, ou se o paciente estiver tomando soro, é importante que um enfermeiro esteja com ele.

Ambulância de suporte básico- Classificação tipo B

Indicada para pacientes que estão com risco de vida, mas que ainda não é do conhecimento médico, por isso ele precisa ser encaminhado ao hospital.

Por isso também, o paciente pode precisar de ventilação mecânica e de fibrilação ou desfibrilação.

O veículo é equipado com aparelhos básicos que auxiliam a manter o paciente estável e com vida, como sinalizador óptico e sonoro, maca e suporte para soro.

Além disso, há instalação da rede de oxigênio em cilindros. Está presente o motorista, socorrista e enfermeiro, que tenha experiência em emergência.

Ambulância de resgate- Classificação tipo C

Quando a pessoa está em caso de emergência e corre risco de vida.

A ambulância é equipada também com sinalizador, equipamento de rádio de comunicação fixo e móvel, maca e soro.

Portanto, a ambulância classificada acompanha também um: Motorista, socorrista e enfermeiro, que tenha experiência em emergência e até um médico.

Ambulância com suporte avançado – Classificação tipo D

Indicada para pacientes que estão em alto risco decorrente de uma emergência pré-hospitalar.

A ambulância também é usada no transporte entre hospitais. Está presente o motorista, enfermeiro e médico.

Alguns procedimentos previstos em Lei para classificação de ambulância

Existem alguns procedimentos que são obrigatórios na chegada ou saída de uma ambulância. Por exemplo:

  • O hospital jamais pode negar atendimento em casos que se encaixam em sua capacidade;
  • Caso o paciente precise de remoção, o médico deve prescrever no prontuário;
  • Se o paciente estiver em estado grave ou com risco de vida, só pode ser retirado do hospital com equipe completa na ambulância;
  • Se a ambulância não dispor de atendimento básico respiratório e hemodinâmico, o paciente com risco de vida iminente não pode ser transportado.

Há casos em que o paciente é encaminhado para a UTI.

Classificação de ambulância para UTI: o que é?

A classificação das ambulâncias destina-se também ao atendimento e transporte de pacientes que apresentam alto risco, no caso de emergências pré-hospitalares ou no transporte entre hospitais e unidades de saúde.

Mas, neste contexto, temos o exemplo de uma ambulância UTI, utilizada exclusivamente nesses casos.

É importante mencionar que essa classificação é regulamentada e estabelecida pela portaria 2048/2002 do MS.

Treinamentos para profissionais de saúde para atuação em situações de emergência

Com o SIMILAB, simulador de APH, é possível que professores e alunos compreendam a classificação das ambulâncias, além de realizar e repetir os exercícios, também assistam a simulações sendo realizadas por seus colegas.

Isso permite que todos se envolvam na solução de problemas e ações propostas, aprendendo de forma colaborativa e assistida.

Portanto, é fato de que o realismo possibilita que os alunos experimentem as dificuldades de realizar procedimentos dentro do espaço apertado de uma ambulância real.

RCP E DEA – CONHECIMENTO QUE SALVA VIDAS

Você sabia que RCP e DEA são procedimentos utilizados em vítimas que sofreram parada cardiorrespiratória, podendo ser realizados por qualquer pessoa, desde que esteja preparada e bem treinada?

Sim! Mas para isso, é preciso buscar conhecimento.


Por esse motivo, nós da MA’S preparamos este artigo para abordar o assunto e mostrar a importância dessas técnicas que salvam vidas, além de incentivar você a se capacitar em primeiros socorros, pois isso faz muita diferença para si mesmo e para outras pessoas. Continue a leitura e confira!

Conhecendo os significados de RCP e DEA

Em nosso dia a dia, talvez ocorram situações nas quais seja necessário socorrer alguém e, para isso, aplicar alguma técnica de primeiros socorros para preservar a vida até a chegada de profissionais especializados, como o SAMU, por exemplo, é imprescindível.

São nesses momentos que as técnicas RCP e DEA tornam-se formas de prestar socorro muito eficazes em diversas circunstâncias.

A sigla RCP tem por significado a Reanimação Cardiopulmonar, um procedimento que segue uma sequência de ações em casos de parada cardíaca, problema que, se não houver assistência imediata, pode levar ao óbito.

Assim, são manobras que uma pessoa treinada consegue realizar a fim de manter a circulação sanguínea dos órgãos vitais até que um atendimento médico aconteça.

Por isso, tal procedimento é de extrema importância, visto que permite que a vítima seja reanimada após a parada e tenha chances de sobreviver.

Já a sigla DEA significa Desfibrilador Externo Automático, e tem como função lançar uma corrente elétrica ao coração da vítima para que seus batimentos cardíacos voltem a funcionar de maneira correta.

Dessa forma, esse aparelho também é um modo de socorrer uma pessoa que tenha sofrido de um ataque cardíaco, possibilitando que ela tenha mais tempo para ser encaminhada a um hospital e ser atendida por uma equipe médica.

A importância do treinamento de RCP e DEA

Já abordamos sobre a aplicação de RCP e DEA. Contudo, é preciso conhecer as técnicas para utilizá-las de maneira eficaz, tanto as manobras de Reanimação Cardiopulmonar, quanto o aparelho desfibrilador.

Para isso, não necessariamente precisa ser um profissional da Saúde a socorrer uma vítima de parada cardíaca.

Ou seja, qualquer cidadão que esteja bem treinado consegue salvar uma vida.

No entanto, a pessoa tem de estar preparada parar fazer os primeiros socorros.

É imprescindível realizar cursos preparatórios, como os que a MA’S oferece.

Afinal, um manuseio errado do aparelho ou uma massagem cardíaca feita de forma errada e sem conhecimento são capazes de prejudicar ainda mais a vítima.

Cursos e treinamentos de primeiros socorros são essenciais

Com os cursos e treinamentos oferecidos pela MA’S é possível se capacitar para atender a emergências e adquirir habilidades como, por exemplo:

  • Reconhecer uma emergência;
  • Prestar atendimento inicial à vítima;
  • Realizar ações em emergências clínicas e traumáticas;
  • Usar o DEA adequadamente;
  • Obter conhecimento das técnicas RCP;

Sendo assim, conhecendo os procedimentos corretos, haverá muito mais segurança e tranquilidade para socorrer alguém que esteja precisando, até que um profissional da saúde chegue para o atendimento, ou que a pessoa seja levada ao hospital. Afinal, o conhecimento pode salvar vidas!

Deseja saber mais e conhecer nossos treinamentos? Entre em contato com nossa central de atendimento!

Protocolo não salva vidas

Durante décadas, o ensino em saúde se baseou, em grande parte, na transmissão de protocolos, manuais e diretrizes técnicas. A lógica é simples: ensinar o aluno a seguir o procedimento correto para garantir segurança e eficiência no atendimento. No entanto, essa abordagem, embora essencial, tem se mostrado insuficiente diante dos desafios do cenário real. Hoje, mais do que saber o que fazer, o profissional precisa estar preparado para agir diante do imprevisível.

O Atendimento Pré-Hospitalar (APH) é um bom exemplo disso. Ao contrário do ambiente controlado das salas de aula, o APH exige decisões rápidas, comunicação sob pressão e capacidade de adaptação. O espaço físico é reduzido, os ruídos interferem na troca de informações, os equipamentos podem falhar e, principalmente, o comportamento do paciente nem sempre segue o que foi aprendido na teoria. Nessas horas, o protocolo é apenas uma base quem faz a diferença é o profissional que sabe lidar com variáveis fora do script.

A grande falha do modelo tradicional de ensino está justamente em ignorar esse contexto. Ao formar alunos apenas para o cenário idealizado, corre-se o risco de colocá-los frente a situações reais sem o preparo necessário. E quando o primeiro erro acontece em contato direto com um paciente, as consequências podem ser graves. O problema, portanto, não está na falta de conhecimento técnico, mas na falta de vivência prática em ambientes que simulam, de forma segura, a complexidade do atendimento real.

É nesse ponto que a simulação realística se torna fundamental. Diferente de um estágio tradicional, onde a exposição ao caos é pontual e pouco controlada, a simulação permite que o aluno erre, repita e aprenda sem colocar vidas em risco. Treinar em um ambiente realista desenvolve competências que a teoria sozinha não é capaz de construir: raciocínio crítico, controle emocional, comunicação em equipe e capacidade de improviso com segurança.

Pensando nisso, surgiu o Similab o primeiro simulador de ambulância do Brasil, criado para levar a realidade do APH para dentro das instituições de ensino. Com ele, é possível simular o interior de uma ambulância, inserir ruídos, falhas de equipamento e situações imprevisíveis. Tudo isso em um ambiente controlado, onde o erro se transforma em aprendizado e não em prejuízo clínico.

Formar para o protocolo é básico. Formar para o imprevisível é indispensável. Instituições que compreendem essa diferença não apenas entregam profissionais mais bem preparados, como também se posicionam com mais credibilidade no mercado da educação em saúde. Elas deixam de apenas ensinar e passam a formar, de fato.

O cenário da saúde exige preparo técnico, mas também preparo emocional, adaptativo e prático. E isso só é possível quando o ensino vai além da teoria.

Se a sua instituição está pronta para esse próximo passo, conheça o Simulador de Ambulância Similab. Uma tecnologia desenvolvida para transformar a formação em saúde e preparar os profissionais que realmente farão a diferença quando cada segundo conta.

Por que o protocolo não basta no ensino em saúde?

Na formação em saúde, aprender os protocolos é essencial, mas não é suficiente. Em muitos cursos da área, os alunos passam anos imersos na teoria: estudam diretrizes, decoram sequências de atendimento e conhecem o passo a passo de procedimentos fundamentais. No papel, tudo parece sob controle.

Mas, na prática, o cenário muda completamente. Principalmente no Atendimento Pré-Hospitalar (APH), onde o imprevisível é a única certeza.

O problema do ensino tradicional: o “ambiente controlado”

Na maioria das faculdades e instituições de ensino, o aluno aprende em ambientes idealizados:

  • Salas amplas
  • Equipamentos funcionando perfeitamente
  • Ambiente silencioso e sem interferências externas

Esse tipo de formação é importante, mas gera uma ilusão de preparo. Na realidade do atendimento de urgência, esses fatores praticamente nunca existem. Quando o profissional chega ao campo, encontra um ambiente bem diferente:

  • Espaço físico reduzido, como o interior de uma ambulância
  • Ruídos intensos, que dificultam a comunicação com a equipe
  • Pacientes instáveis, que não seguem o “manual”
  • Equipamentos que falham, exigindo tomada de decisão rápida

Esse cenário caótico não está nos livros e, sem treino prévio, o aluno trava, hesita e pode até colocar vidas em risco. Estudos apontam que até 70% dos erros em atendimentos de emergência estão ligados à falta de treinamento em ambientes realistas.

Ou seja, o problema não está nos protocolos em si, mas em não preparar o aluno para aplicá-los sob pressão, no caos, com variáveis imprevisíveis.

Para preencher essa lacuna entre teoria e prática, cada vez mais instituições adotam a simulação realística como parte fundamental da formação. Entre essas inovações, o Similab se destaca como o único simulador de ambulância do Brasil que leva o realismo do APH para dentro da sala de aula.

Com o Similab, sua instituição pode:

  • Reproduzir fielmente o espaço interno de uma ambulância
  • Simular ruídos, falhas e situações de pressão
  • Permitir o erro em ambiente seguro, onde o aluno pode repetir e aprender
  • Desenvolver raciocínio crítico e tomada de decisão sob estresse

O principal benefício da simulação realística é permitir que o aluno treine, erre e corrija antes de enfrentar uma situação real. Isso salva vidas e forma profissionais muito mais confiantes e preparados.

Ensinar o protocolo é o primeiro passo. Mas treinar para o imprevisível é o que transforma o aluno em um verdadeiro profissional de saúde.

Se você quer levar inovação, diferencial competitivo e credibilidade acadêmica para seu curso de saúde, o Similab é o caminho.

  • Tecnologia exclusiva
  • Formação alinhada com a realidade do mercado
  • Mais segurança para alunos, professores e pacientes

Fale com nossa equipe e descubra como levar o Simulador de Ambulância Similab para sua instituição.

Primeiros socorros no trabalho: como transformar obrigação em preparo

Grande parte das empresas já entendeu que precisa treinar colaboradores em primeiros socorros. Afinal, acidentes acontecem  e, em muitos casos, a vida do funcionário depende de quem está por perto.

O problema é que, na prática, a maioria dos treinamentos se resume a cumprir tabela: palestras rápidas, vídeos institucionais e protocolos lidos em sala.

Resultado? O colaborador até recebe o certificado, mas não sabe como agir de verdade quando alguém desmaia, sofre uma queimadura ou começa a sangrar.

Isso cria uma falsa sensação de segurança: a empresa acredita estar preparada, mas, diante de uma emergência, ninguém consegue reagir com eficiência.

O risco de treinar errado

  • Tempo perdido: em uma parada cardiorrespiratória, cada minuto sem reação diminui drasticamente as chances de sobrevivência.
  • Aumento de sequelas: uma hemorragia não controlada ou uma queimadura mal tratada pode agravar o quadro até a chegada do socorro.
  • Cultura frágil de segurança: quando os colaboradores percebem que o treinamento não prepara de verdade, a empresa perde credibilidade no que prega sobre cuidado com as pessoas.

Treinamento eficaz em primeiros socorros precisa ir além da teoria:

  • Colocar o colaborador em situação prática;
  • Reproduzir variáveis do mundo real, como ruídos, pressa e limitações de espaço;
  • Permitir a repetição até que a ação se torne automática;
  • Transformar erro em aprendizado, sem risco à vítima real.
  • Esse é o tipo de preparo que gera confiança e resposta rápida em emergências.

É aqui que o Similab se diferencia.

Com o simulador de ambulância, empresas e instituições podem levar para dentro do seu espaço de ensino ou de trabalho um ambiente que:

✔ ️ Permite treinar RCP, controle de hemorragias e outras técnicas em contexto realista.

✔ ️ Reproduz as condições reais de um atendimento de emergência.

✔ ️ Reduz custos e riscos, sem precisar usar ambulâncias reais.

✔ ️ Cria um processo de treinamento contínuo, em que as equipes evoluem a cada prática.

Com colaboradores treinados em simulação realística, a empresa:

  • Garante resposta rápida e eficaz em emergências.
  • Reduz riscos de sequelas e até processos trabalhistas.
  • Constrói uma cultura de segurança sólida, que valoriza vidas em primeiro lugar.
  • Mostra na prática que não cumpre norma apenas no papel  mas investe em preparo real.

Se a sua instituição quer ir além da teoria e treinar pessoas que realmente sabem agir, o Similab é a solução.

Entre em contato com nossa equipe e descubra como implementar o Simulador de Ambulância Similab.

Similab – Treine no realismo, forme para a prática.

Primeiros socorros no trabalho: como transformar obrigação em preparo

Grande parte das empresas já entendeu que precisa treinar colaboradores em primeiros socorros. Afinal, acidentes acontecem  e, em muitos casos, a vida do funcionário depende de quem está por perto.

O problema é que, na prática, a maioria dos treinamentos se resume a cumprir tabela: palestras rápidas, vídeos institucionais e protocolos lidos em sala.

Resultado? O colaborador até recebe o certificado, mas não sabe como agir de verdade quando alguém desmaia, sofre uma queimadura ou começa a sangrar.

Isso cria uma falsa sensação de segurança: a empresa acredita estar preparada, mas, diante de uma emergência, ninguém consegue reagir com eficiência.

O risco de treinar errado

  • Tempo perdido: em uma parada cardiorrespiratória, cada minuto sem reação diminui drasticamente as chances de sobrevivência.
  • Aumento de sequelas: uma hemorragia não controlada ou uma queimadura mal tratada pode agravar o quadro até a chegada do socorro.
  • Cultura frágil de segurança: quando os colaboradores percebem que o treinamento não prepara de verdade, a empresa perde credibilidade no que prega sobre cuidado com as pessoas.

Treinamento eficaz em primeiros socorros precisa ir além da teoria:

  • Colocar o colaborador em situação prática;
  • Reproduzir variáveis do mundo real, como ruídos, pressa e limitações de espaço;
  • Permitir a repetição até que a ação se torne automática;
  • Transformar erro em aprendizado, sem risco à vítima real.
  • Esse é o tipo de preparo que gera confiança e resposta rápida em emergências.

É aqui que o Similab se diferencia.

Com o simulador de ambulância, empresas e instituições podem levar para dentro do seu espaço de ensino ou de trabalho um ambiente que:

✔ ️ Permite treinar RCP, controle de hemorragias e outras técnicas em contexto realista.

✔ ️ Reproduz as condições reais de um atendimento de emergência.

✔ ️ Reduz custos e riscos, sem precisar usar ambulâncias reais.

✔ ️ Cria um processo de treinamento contínuo, em que as equipes evoluem a cada prática.

Com colaboradores treinados em simulação realística, a empresa:

  • Garante resposta rápida e eficaz em emergências.
  • Reduz riscos de sequelas e até processos trabalhistas.
  • Constrói uma cultura de segurança sólida, que valoriza vidas em primeiro lugar.
  • Mostra na prática que não cumpre norma apenas no papel  mas investe em preparo real.

Entre em contato com nossa equipe e descubra como implementar o Simulador de Ambulância Similab.

Similab – Treine no realismo, forme para a prática.

Simulação Realística na Saúde: como universidades estão formando profissionais mais preparados (e como o Similab pode ser seu aliado)

A formação em saúde está mudando. Universidades e centros de ensino que antes se apoiavam apenas em aulas expositivas agora apostam em metodologias ativas e práticas imersivas para preparar médicos, enfermeiros e socorristas.

Um exemplo disso foi a experiência recente do FUNCESI, que aplicou a simulação realística em seus cursos de Medicina e Enfermagem, colocando alunos em cenários de urgência que reproduzem com fidelidade o ambiente de trabalho.

O impacto foi imediato: alunos vivenciaram a pressão do tempo, o trabalho em equipe, a comunicação sob ruído e o desafio de tomar decisões rápidas diante do imprevisível.

“A simulação realística é uma realidade no ensino médico e traz benefícios significativos, comprovados pela literatura científica”, destacou o professor Dr. Roberto Moraes Júnior, referência nacional em urgência e emergência.

Por que a simulação realística faz tanta diferença?

Porque ela forma para o incomum.

  • Protocolos ensinam o passo a passo, mas o atendimento pré-hospitalar exige lidar com:
  • Espaços reduzidos (como dentro de uma ambulância);
  • Ruídos e distrações que dificultam a comunicação;
  • Pacientes instáveis que não seguem o manual;
  • Falhas inesperadas em equipamentos.

Sem treinar nesses cenários, o aluno corre o risco de travar.

Com a simulação realística, ele aprende a agir com segurança, raciocínio crítico e resiliência.

O desafio das instituições

Se por um lado a simulação é indispensável, por outro muitas instituições esbarram em obstáculos:

  • Alto custo de manter ambulâncias reais paradas para treinamento;
  • Exigências legais e estruturais que inviabilizam o uso em sala de aula;
  • Dificuldade de criar cenários realistas e repetíveis dentro do ambiente escolar.

E é exatamente aqui que o Similab entra como solução.

O Similab é um simulador de ambulância desenvolvido especialmente para instituições de ensino e serviços de saúde que querem oferecer treinamento realista em APH de forma prática, segura e controlada.

Com ele, é possível:

✔ ️ Reproduzir o espaço reduzido de uma ambulância dentro da sala de aula.

✔ ️ Treinar protocolos como ABC, MARCH, XABCDE e START em cenários imersivos.

✔ ️ Adicionar variáveis como ruídos, falhas e imprevistos.

✔ ️ Reduzir custos e riscos, sem retirar ambulâncias reais de circulação.

✔ ️ Oferecer aprendizado repetitivo e estruturado, onde o erro é aprendizado, não risco.

Em outras palavras: qualquer instituição pode ter uma experiência como a do FUNCESI, sem precisar investir em estruturas inviáveis.

Preparar para salvar vidas exige mais do que teoria

O FUNCESI mostrou que a simulação realística é um caminho sem volta no ensino em saúde.

E o Similab torna essa realidade acessível para universidades, escolas técnicas, hospitais, SAMU, bombeiros e secretarias de saúde em todo o Brasil.

Se sua instituição também quer preparar profissionais que não apenas repetem protocolos, mas atuam com confiança diante do imprevisível, o Similab é a solução.

Fale com a nossa equipe e descubra como implementar o Simulador de Ambulância Similab na sua instituição.

Similab – Treine como se fosse real. Aprenda no ambiente certo.